sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Segundo o STF,se tem rabo, orelha e pé de porco, é porco.


SEXTA-FEIRA, 31 DE AGOSTO DE 2012

No julgamento do mensalão, STF decide que, se tem rabo, orelha e pé de porco, é porco. Mesmo que seja feijoada


A pressão da mídia corporativa sobre o Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento do chamado mensalão do PT é tão intensa, que vários ministros estão com um torcicolo de girafa, de tanto virar a cabeça em busca de uma solução que satisfaça a sede de sangue petista da mídia.

Até o início do julgamento, eram necessárias provas concretas e obtidas de maneira legal para que um réu fosse condenado. Ou então, valeria a máxima, "na dúvida, pró réu".

Agora não. Um dos ministros (Fux?), chegou a dizer nas entrelinhas (porque eles falam por uma linguagem compreensivelmente incompreensível) que o réu não provou sua inocência, invertendo o ônus da prova consagrado na Constituição.

Em sua despedida do STF, o ministro Cezar Peluso definiu assim o processo [destaques meus]:

Se está provado nos autos um determinado fato, que deve levar a convicção da existência de outro fato, não é preciso indagar se a acusação fez ou não a comprovação do fato. Se esse fato está provado, a acusação não precisa fazer prova da existência de comportamento ilícito. O fato provado é o indício. Isso é importante por que no sistema processual, a eficácia dos indícios é a mesma das provas diretas e históricas representativas. Não existe nenhuma hierarquia entre as provas. [Fonte]


Ou seja, se tem rabo de porco, orelha de porco, pé de porco, barriga de porco, lombo de porco, costela de porco, é porco. Mesmo que seja feijoada.

Entre as dúvidas que ficam, uma se destaca: A mesma interpretação será usada no mensalão tucano de Minas,  que aconteceu sete anos antes e ainda nem entrou na fila de julgamento? Que foi desmembrado, quando esse não foi?

Ou, sem a pressão da mídia, as excelências excelentíssimas do STF dirão que pé, orelha, rabo de porco não bastam para provar que algo seja porco ou feijoada:

- É lixo, lixo, lixo -  como afirmou o principal acusado na Privataria Tiucana, José Serra.

Blog do Mello

O Grande Irmão.


O Grande Irmão já Existe e "Olha por Nós"


O jornalista e fundador do Wikileaks, Julian Assange, concedeu a primeira entrevista desde que fugiu de sua prisão domiciliar e pediu asilo político à Embaixada do Equador em Londres. Na conversa com o jornalista Jorge Gestoso, transmitida na noite desta quinta-feira (30) pelo Canal Multiestatal TeleSur e pela equatoriana Gama TV, Assange qualificou a decisão do Equador de conceder-lhe asilo como "correta", porque é uma pessoa "perseguida política pelos Estados Unidos e seus aliados". O jornalista australiano afirmou que se uma pessoa fizer algo que "vai de encontro à vontade dos Estados Unidos, algo de mal vai acontecer com ela".
A entrevista aconteceu nas dependências da embaixada do Equador no Reino Unido, onde Assange está alojado desde 19 de junho, data na qual deixou a prisão domiciliar e pediu ao governo de Rafael Correa a concessão de um asilo político. A resposta positiva para o pedido veio no dia 16 de agosto, momentos após o chanceler equatoriano, Ricardo Patiño, alegar que o governo britânico pretendia invadir a representação diplomática para prender o jornalista. O governo britânico nega-se a conceder um salvo-conduto para o jornalista deslocar-se até o aeroporto e seguir para Quito. "Eles (EUA) já disseram em documentos oficiais que não se trata somente de acusar Julian Assange por espionagem, mas de parar as atividades do Wikileaks", relatou Assange.

Em um dos momentos da entrevista, o ativista australiano afirmou que está em marcha uma espécie de "totalitarismo transnacional", a partir da espionagem deliberada de todos os dados pessoais disponíveis na internet, assim como todas as ligações telefônicas. "Agora podem interceptar tudo, não é necessário preocupar-se com algum suspeito. Simplesmente interceptam-se todos e armazena-se tudo", disse. 
Ele afirmou que empresas de espionagem já possuem tecnologia para armazenar todos os dados pessoais e fornecer pesquisas cruzando informações. "O jogo novo é a interceptação, registra-se tudo, é mais barato registrar tudo desde os EUA e armazenar. Dentro de alguns anos, se te transformas em uma pessoa interessante para as agências dos EUA e seus amigos, dizem: revisemos o que estava fazendo o senhor Assange nestes últimos anos, quem são seus amigos, com quem ele se comunicou", explicou o jornalista, denominado o tal "totalitarismo transnacional", porque, para ele, não só os EUA estão praticando esse monitoramento, mas também Alemanha e outras importantes economias mundiais.
"Quando fazemos uma pesquisa no Google, ele registra tudo. O Google trabalha desde os EUA e te conhece melhor do que você mesmo. Se você não recorda o que buscava há dois dias, há três horas, o Google recorda. Conhece-te melhor que tua mãe. Essas informações são armazenadas pelo Google, mas também são interceptadas pelo Conselho Nacional de Segurança dos Estados Unidos", contou.
No início do mês de agosto, o WikiLeaks publicou uma lista de 170 companhias de espionagem que atualmente já prestam estes serviços para diversos governos ocidentais. O jornal britânico MailOnline publicou reportagem em 14 de agosto onde descreve que, segundo e-mails de funcionários da empresa de espionagem Strator, vazados pelo Wikileaks, qualquer pessoa que aponte uma câmara para algum monumento em Nova Iorque será registrado como suspeito de terrorismo e será fotografado pela vasta rede de câmeras conectadas ao governo estadunidense. Segundo o e-mail, a empresa que fornece este serviço é a estadunidense Abraxas e o sistema, chamado TrapWire, já funciona no Reino Unido, Canadá e vários estados dos EUA.
América Latina
Nas últimas semanas, o Equador recebeu o apoio da Organização dos Estados Americanos (OEA), da Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América (Alba) e da União de Nações Sul-americanas (Unasul) pela concessão do asilo à Assange. O jornalista elogiou e agradeceu a decisão dos países da América Latina em apoiar a decisão do Equador em conceder-lhe asilo político. "Penso que é importante essa solidariedade latino-americana", disse. O jornalista vê a América Latina como um bloco alternativo a estes movimentos autoritários e de ameaças às liberdades individuais.
O entrevistador, Jorge Gestoso, também perguntou a Assange sobre a acusação que pesa sobre ele de "abuso sexual". Ele lembra que nenhuma mulher compareceu a uma delegacia para apresentar queixa contra ele, mas apenas a própria polícia suíça. O jornalista não quis falar com mais detalhes sobre a acusação, afirmando que são esdrúxulas, e comparou o caso com os porcos. "Quando uma acusação como essa circula nos meios de comunicação, não se pode responder. Porque é como lutar com um porco, você se suja com lama, mas isso convém às pessoas que lançam a lama", explicou. 
Afirmando que acredita na diplomacia, Assange calcula que poderá sair da embaixada do Equador em "seis a doze meses", dependendo dos acontecimentos internacionais. Diz também que deve continuar "a luta" de uma "organização que crê nos direitos humanos", como descreveu o Wikileaks.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

SACODE CAROLA




A derrocada de Serra: apostas apontam 12% de votos

Antes do início da campanha eleitoral, os prognósticos sobre as eleições de São Paulo dividiam-se em duas linhas: os especialistas em pesquisa quantitativa e os analistas de conjuntura.
Pela primeira linha de análise, José Serra sairia vencedor. Limitavam-se a somar o eleitorado cativo do PSDB nas últimas eleições com o antipetismo paulistano e tirar suas conclusões.
Já os analistas de conjuntura baseavam-se em outros fatores, desde a rejeição a Serra até o "sentimento de mudança" - algo que demanda muita capacidade analítica e muita intuição para gerar conclusões consistentes.
Dois desses especialistas previram, bem antes, a derrocada de Serra e o aparecimento do fenômeno Russomano: Aldo Fornazieri, da Fundação Escola de Sociologia e Política, e Fernando Abrúcio, da FGV-SP.
Na época, suas análises foram recebidas com descrédito. Depois das últimas pesquisas, as apostas são sobre o piso da candidatura Serra.
Há quem aposte que ele chegará ao final do primeiro turno com apenas 12% dos votos

terça-feira, 28 de agosto de 2012

VÍDEO CENSURADO


Vídeo censurado de Aécio Neves faz sucesso na internet; veja

A cambaleante candidatura de Aécio
O vídeo acima causou furor ontem à noite nas redes sociais. Os internautas garantem que a cambaleante figura que entra num bar do Rio de Janeiro e dá gorjeta aos garçons é Aécio Neves. As imagens estão com péssima resolução. Também não se sabe ao certo a data do fato. Mas que parece o tucano mineiro parece. Até agora, a assessoria do senador não se pronunciou sobre a cena constrangedora. A mídia privada, que adora ridicularizar políticos, também não falou nada sobre o caso. Imagem se fosse um político “inimigo”!
Anselmo Gois e Brasil-247
O jornalista Anselmo Gois, em seu blog hospedado no jornal O Globo, apenas registrou ontem à tarde que “Aécio Neves participou, na madrugada de sexta para sábado, no Cervantes, comitê central da boemia em Copacabana, de uma celebração do PC – Partido… do Chope. Rodeado de amigos, simpático, o senador tucano, segundo testemunhas, por volta de 4h da manhã, socializou sua renda – deu uma nota de R$ 100 para cada um dos dois camaradas garçons que o serviram”.
Já o sítio Brasil-247 não vacila em garantir que a estrela do vídeo é mesmo o presidenciável do PSDB. “É melhor a oposição começar a buscar outros candidatos, se estiver mesmo disposta a se apresentar como um eventual polo de poder no Brasil. Ontem, circularam na internet imagens do senador mineiro Aécio Neves embriagado na madrugada do Rio de Janeiro. Aécio, trocando os passos, dirige-se aos garçons do bar Cervantes, point de fim de noite em Copacabana, com a barriga à mostra, e distribui gordas gorjetas. O vídeo, publicado em primeira mão pelo 247, chegou a ser retirado do ar, mas depois voltou a ser postado”.
O “fogo amigo” no ninho tucano
É certo que ninguém tem nada a ver com as festanças de Aécio Neves, que até faz marketing da sua vida boemia. Desta vez, ao menos, o senador mineiro não estava dirigindo embriagado e nem se recusou a usar o bafômetro, como ocorreu no ano passado, quando foi barrado pela polícia do Rio de Janeiro. Neste caso, ele não colocou em risco a vida de ninguém nem abusou da sua “autoridade”. Mas é certo também o vídeo que circula nas redes sociais deverá abalar ainda mais a sua cambaleante candidatura à presidente em 2014.
No conflagrado ninho tucano, a cena alimentará ainda mais o “fogo amigo”. José Serra, que nunca desistiu do seu sonho presidencial e é famoso pelo jogo sujo, deve ter dado risadas na sua madrugada do notívago. Já o governador Geraldo Alckmin, que recentemente também colocou seu nome à disposição do PSDB, ganha mais alguns pontos na encarniçada disputa interna. O senador mineiro, que já era visto como um político fraco, imaturo, e não contava com a simpatia da seção paulista do partido, deve estar de ressaca!
O tombo do projeto “Aécio 2014″
Nos últimos dias, Aécio Neves até se esforçou para fazer decolar a sua candidatura. Deu a largada na sua campanha num jantar promovido pelas madames do “Cansei”, em Curitiba. Ele também jantou no Rio de Janeiro com três economistas neoliberais do governo FHC: Pedro Malan, ex-ministro da Fazenda, Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central, e Edmar Bacha, ex-secretário de Política Econômica. O jantar visou “construir a agenda com a qual o pré-candidato tucano rodará o país”, informou a Folha tucana.
Ciceroneado por FHC, o senador ainda participou na semana passada, em São Paulo, de conversas com os banqueiros Lázaro Brandão e Luiz Carlos Trabuco, do Bradesco, e Roberto Setubal e Pedro Moreira Salles, do Itaú-Unibanco, segundo a coluna Radar, da Veja. Também esteve com os empresários Joesley Batista, do JBS Friboi, e Paulo Skaf, da Fiesp. Conforme a mídia demotucana, o presidenciável do PSDB estava bem animado com o projeto “Aécio 2014”. Mas será que a sua cambaleante candidatura vai vingar?
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domingo, 26 de agosto de 2012

VAMOS POR PARTES


As Fatias do Ministro

Por Marcos Coimbra
Deixando as tecnicalidades jurídicas para os técnicos, o que ressalta da decisão do relator do processo do mensalão no Supremo, o ministro Joaquim Barbosa, de “fatiar” seu voto é que ele desconfia da tese central da denúncia.  
E, como seus pares resolveram segui-lo, parece que todos têm dúvidas, no mínimo, semelhantes às dele - senão maiores.
O fulcro da denúncia da Procuradoria-Geral da União é que, entre 2004 e 2205, teria  existido uma “quadrilha” de 40 pessoas (número idêntico à de Ali Baba por uma simples coincidência - e não por jogada marqueteira de gosto duvidoso), que agiria em conjunto na compra (e venda) de parlamentares para obter apoio político para o governo Lula.
Esse seria o comportamento que justificaria considerá-la responsável pelo “maior escândalo político de nossa história”, como não se cansou de repetir a chamada “grande imprensa”.
Os integrantes “ativos” da quadrilha arranjariam ilicitamente recursos para dar aos deputados. Em troca, esses votariam seguindo a orientação do governo nos momentos que determinasse. De forma a que tudo funcionasse adequadamente, haveria ainda integrantes especializados em azeitar a operacionalização do esquema.
Como toda “quadrilha” que se preza, ela teria um “chefe” e apenas um. Sob seu comando, todos os membros atuariam para alcançar um único fim.
Se todos os acusados não tivessem participado do mesmo complô, como falar de uma só “quadrilha”? Como chamar a todos de “mensaleiros” - o neologismo pejorativo que a “grande imprensa”  inventou para destacá-los - se tivessem feito coisas diferentes, desarticuladas dos atos dos outros?
E se alguns tivessem cometido irregularidades menos graves, sem impacto relevante nas instituições, o que estariam fazendo no “julgamento do mensalão”? Na solenidade da mais alta Corte, não deveria haver lugar para bagrinhos. Só os peixes grandes mereceriam a distinção. 
Quando Joaquim Barbosa resolveu “fatiar” o julgamento, estava implícito que entendia que era preciso tratar desigualmente o que é desigual.
Sem discutir o mérito de seu voto relativo à “fatia” onde está o deputado João Paulo Cunha - que é, aliás, amplamente discutível, como o mostrou o revisor, Ricardo Lewandowski, que o rejeitou na íntegra  - o que o ministro fez foi raciocinar como se não existisse uma “quadrilha”. Percebendo que seria absurdo condenar o ex-presidente da Câmara dos Deputados por integrar a tal “quadrilha do mensalão”, considerou-o culpado por ter beneficiado uma empresa privada para obter vantagem pessoal.
Na opinião do relator, ele teria recebido R$ 50 mil para destinar uma conta de publicidade de R$ 11 milhões para a agência de publicidade de Marcos Valério. 
E que relação isso teria com o “tenebroso complô” arquitetado pelo “chefe da quadrilha”?
Nenhuma.
Daí a ideia de “fatia”. Que daria algum nexo ao amontoado de situações díspares e mal integradas que a denúncia juntou. Ou seja, o relator admite que a tese central da Procuradoria-Geral é fraca, mas tenta salvá-la, propondo que suas partes desconjuntadas sejam vistas como “fatias”.
E no caso do ex-diretor do Banco do Brasil? O que estariam fazendo no Supremo os acusados de ilícitos nessa “fatia”? Nenhum tem foro privilegiado, nenhum ocupou cargo público. Se suas condutas estão sendo julgadas em separado, por que lhes negar o direito a um processo normal, que se inicia na primeira instância? 
E desde quando é atribuição do Supremo Tribunal Federal discutir questões como as que constam dessa “fatia”? 
De “fatia” em “fatia”, o que o ministro relator está fazendo é concordar que a “quadrilha” nada mais é que uma construção artificiosa. Só com muita imaginação e pouca lógica é possível vê-la.
De tanto recortar, vai acabar fazendo como a cozinheira. Quando termina de descascar a cebola, constata que não há nada dentro dela.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

A FARSA DE 11 DE SETEMBRO II




Parlamento japonês, atores e bispo católico questionam o atentado às torres gêmeas. 


E a mídia continua muda.

Nenhuma palavra sobre as revelações de que o FBI teria provocado os atentados terroristas nos Estados Unidos.


O bispo Richard Williamson sempre negou as versões oficiais.

Disse por diversas vezes que “os ataque foram cometidos para que o público americano aceitasse as invasões do Afeganistão e do Iraque".   

Tais afirmações vindas de um alto membro do clero católico causaram tamanho desconforto que os EUA exigiram que o papa  repreendesse o bispo.

O sacerdote  disse mais:



"Sem o 11 de setembro teria sido impossível atacar o Afeganistão ou Iraque. As forças internas do governo dos Estados Unidos  que dirigem o país queriam absolutamente atacar e destruir o Iraque”. 

Sobre as Torres Gêmeas:

"O calor provocado pela queima do combustível dos aviões que colidiram com as torres gêmeas do World Trade Center não poderia ter fundido as 47 colunas de aço de cada torre, levando-as ao colapso". 

Sobre o suposto avião que teria atingido o Pentágono afirmou:

"Foi um míssil que atingiu o Pentágono. Foi um míssil, o qual só podia ter sido disparado por militares americanos". 

“E o mais grave, firmou o bispo, é que eles podem estar tramando um outro 11 de setembro, pois as mesmas forças querem fazer o mesmo ao Irã...”.

Atores não acreditam na versão oficial sobre os atentados 
 Sharon Stone  em entrevista para a revista árabe Al Hayat declarou:

“Eu nunca acreditei na história oficial que nos contaram sobre a destruição das torres gêmeas em 11 de setembro. Tampouco acredito que as guerras desencadeadas pelos Estados Unidos no Afeganistão e Iraque tenham alguma relação com o atentado de 11 de setembro”.

Martin Sheen e seu filho Charlie Sheen disseram que não acreditam na versão oficial.

A atriz francesa Marion Cottilard, também expressou suas dúvidas sobre os autores dos atentados.

Ao que tudo indica, somente a mídia ainda acredita na versão oficial.

                   Parlamento japonês questiona


 O presidente de uma comissão parlamentar chamou à parte o Primeiro-Ministro, os ministros dos Negócios Estrangeiros, das Finanças e da Defesa, com o intuito de lhes fazer constatar que eles continuavam a não conseguir explicar os fatos nem confirmar se os atentados tinham sido comandados a partir de uma gruta afegã. 

Clique AQUI para ler a íntegra da audiência senatorial no sitio  português Resistir.

Essas manifestações, que deveriam ganhar as manchetes da mídia, simplesmente foram ignoradas.

E ainda há quem acredita em liberdade de imprensa...

A farsa do 11 de setembro


A farsa do 11 de setembro


     A mídia se cala sobre o terrorismo do FBI



O que deveria ser manchete na mídia não recebeu um mísero rodapé.

Trata-se da revelação de que os atentados terroristas nos Estados Unidos teriam sido ou foram obra do FBI. Leiam o post anterior.

Vocês já imaginaram?

Para os jornalistas que exercem de fato a profissão nenhuma novidade.

Mas esses jornalista não conseguem trabalhar na mídia-empresa.

O jornalismo da mídia-empresa é a voz do dono.

Por isso em minhas palestras sempre digo aos jornalistas em formação que o único lugar onde podem de fato exercer a profissão é na Internet.

O resto é secos e molhados.

Hoje publico as revelações do jornal Francês  Le Monde Diplomatique sobre  a farsa do 11 de setembro 

1-Já se sabe que as duas torres vieram abaixo por demolição controlada com explosivos pré-posicionados e não devido a choques de aviões; 

2-Já se sabe que o Edifício 7 ao lado – com o qual não se verificou qualquer choque de avião – também veio abaixo por demolição controlada;

3-já se sabe que edifícios com estrutura de aço em treliça não podem ruir devido a choques de aviões ou a incêndios;

4-já se sabe que o Pentágono foi atingido por um míssil e não por um Boeing 757;

5-já se sabe que nenhum caça da U.S. Air Force decolou para tentar interceptar os aviões seqüestrados;

6-já se sabe que no local onde teria caído o Vôo 93 da United Airlines só ficou uma pequena cratera com 6 (seis) metros de diâmetro.

Os artigos da edição norueguesa de Le Monde Diplomatique  traduzidos para o inglês são:

"The Explosions that Razed the Towers " por Ann Grieg ·
"Media Polls " por Kim Bredesen ·

"Was 9/11 an inside job ? " por Kim Bredesen· 

Artigo do Aftenposte, traduzido em inglês " 9/11 Theories flourish " , e outro do Dagbladet, " The Third Tower " .

O  sítio Voltairet.org publicou uma nota a respeito: Flagrants délits .

Esse e muitos artigos podem ser também  encontrados no site Resistir.info.com

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

MULHERES PODEROSAS


Dilma fica em 3º em lista de mulheres mais poderosas da Forbes

da Reuters, via Folha.com
A revista Forbes colocou a presidente Dilma Rousseff em 3º lugar, pelo segundo ano consecutivo, em seu ranking anual das mulheres mais poderosa do mundo, que tem novamente a chanceler alemã, Angela Merkel, na liderança da lista dominada por políticas, empresárias e personalidades da mídia.
A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, ficou em 2º lugar, numa repetição das três primeiras colocadas do ano passado.
A lista elencou mulheres envolvidas na política, entretenimento, tecnologia e organizações sem fins lucrativos, entre outros campos.
Elas foram classificadas de acordo com influência, quantidade de dinheiro que controla ou ganha, e presença na mídia.
“Essas mulheres de poder exercem influência de formas muito diferentes e para fins muito diferentes, e todas com impactos muito diferentes sobre a comunidade global”, disse a presidente e editora da ForbesWoman, Moira Forbes.
A revista mencionou Dilma por sua liderança à frente do governo brasileiro e pelos índices de aprovação dentro do país.
A chanceler alemã (primeira-ministra) Merkel foi citada pela Forbes por sua firmeza em preservar a União Europeia e sua influência sobre a crise da dívida da zona do euro.
Hillary foi aplaudida pela forma como lidou com crises, como a divulgação de uma série de telegramas diplomáticos secretos dos Estados Unido pelo site WikiLeaks.
A média de idade das 100 mulheres mais poderosas do mundo segundo a revista, que são de 28 países, foi de 55 anos. Somadas, elas tinham 90 milhões de seguidores no Twitter, disse a Forbes.
Também estão entre os cinco primeiros lugares Melinda Gates, co-presidente da Fundação Bill & Melinda Gates e esposa de Bill Gates, cofundador da Microsoft, e Jill Abramson, editora-executiva do New York Times.
Sonia Gandhi, presidente do Congresso Nacional Indiano, ficou em 6o lugar. A primeira-dama dos EUA, Michelle Obama, que liderou a lista em 2010, ficou em 7o.
A lista contou com recém-chegadas como a atriz e cantora Jennifer Lopez e Laurene Powell Jobs, viúva do fundador da Apple, Steve Jobs.
Christine Lagarde, diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, ficou em 8o. A ex-ministra francesa está na lista desde sua primeira edição, em 2004.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

RAUL SEIXAS

  Raul Santos Seixas (Salvador, 28 de junho de 1945 — São Paulo, 21 de agosto de 1989) 


Toca Raul!





MARIA DA PENHA NELES

FBI e 11 de setembro


FBI é acusado de organizar ataques terroristas dentro dos Estados Unidos


Até que demorou para que a verdade viesse a tona.

O FBI está recrutando “agentes muçulmanos” para promoverem atentados nos Estados Unidos (AQUI).

É claro que isso não é nenhuma novidade para os leitores do blog que há vários anos publica e publicou na Revista Caros Amigos que os atentados de 11 de setembro ao World Trade Center não foram obras de muçulmanos.

Aliàs, vários jornalistas independentes cansaram de acusar os Estados Unidos e o serviço secreto de Israel pelos atos terroristas.

E entre os jornalistas independentes você não pode incluir aí os que trabalham na mídia domesticada e golpista.

Na ocasião os independentes denunciaram   também que os atentados foram provocados para que os Estados Unidos e asseclas pudessem invadir e saquear países.

Foi assim com Iraque, foi assim com o Afeganistão, foi assim com a Líbia e está sendo assim com a Síria.

Invadir e saquear nações está no DNA dos governantes dos Estados Unidos.

Foi assim com Honduras e foi assim com o Paraguai.

A Bolívia, Venezuela e Equador poderão ser a bola da vez.

E a não ser que alguém detenha o monstro, nós também estamos na mira.

Quero ser breve para não cansar meus milhares de leitores, pois sei que eles sabem disso tudo.

No entanto, gostaria que você leitor, que visita o blogue pela primeira vez clicasse AQUI para ler as acusações do  ex-presidente da Itália  Francesco Cossiga contra a CIA estadunidense e o MOSSAD israelense.

Ele acusa sem medo os dois organismos pelos atentados às torres gêmeas.

E abaixo você fica sabendo que o  ator Charlie Sheen pediu ao presidente Obama para reabrir e investigar os atentados de 11 de setembro contra as torres do TWC.

E esse pedido faz mais de 3 anos.

Em vão.


Assista ao pedido do ator

HUGO CHÁVES


Reeleição de Chávez sustentará modelo político sul-americano

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A espetacularização da política brasileira está impedindo a sociedade de perceber a evolução de um contexto político no qual está inserida e que deve afetar profundamente a sua vida, podendo vir a ditar-lhe o rumo no futuro próximo. Com mensalão, CPI do Cachoeira e eleições, estamos deixando passar batido um dos fatos políticos mais importantes da atualidade.
Praticamente todas as sondagens do processo eleitoral venezuelano dão conta de que o presidente Hugo Chávez deve ser reeleito com certa facilidade. Sua vantagem é reconhecida até mesmo pelo “oposicionista” Datanálisis, o Datafolha venezuelano, onde tem 16% de dianteira sobre o segundo colocado, o conservador Henrique Capriles.
Detalhe: em institutos tidos como menos parciais em favor da oposição, a vantagem de Chávez sobre o principal adversário se aproxima dos 30%.
O cenário político venezuelano revela uma realidade que se espalha pela América do Sul mais do que por qualquer outra parte do mundo: projetos político-administrativos de centro-esquerda – ou, como preferem alguns, social-democratas – parecem cada vez mais longe do “esgotamento de modelo” que a mídia conservadora das Américas já ensaia decretar.
Ainda que no Brasil o modelo político que impera na América do Sul encontre maior dificuldade para funcionar devido a peculiaridades político-institucionais do país e a uma maior dificuldade em politizar o povo como fizeram os governos Hugo Chávez, Cristina Kirchner, Rafael Correa, Evo Morales e José Mujica, aqui também vige o modelo de inclusão social desenvolvimentista análogo ao modelo “revolucionário” venezuelano.
Chávez prega a própria reeleição com o objetivo alegado de tornar o seu modelo político-econômico-institucional “irreversível”. O que seja, obrigar a todos os atores políticos do país a adotarem o caminho da inclusão social em projetos regionais, inclusive nos governos de províncias controlados pela oposição ao governo central.
O modelo chavista é o que deu origem a outros projetos sul-americanos que vão se mostrando cada vez mais sólidos. E o que fez esse modelo se espalhar foram seus impressionantes resultados sociais obtidos ao longo da mais de uma década de duração da revolução bolivariana.
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e o Índice de Gini – que medem, respectivamente, a qualidade de vida e a concentração de renda de um país em relação aos outros – da Venezuela lideram o ranking de melhora nas três Américas e inspiraram processos análogos na Argentina, na Bolívia, no Equador, no Uruguai e no próprio Brasil.
A única diferença em nosso país é que, por aqui, ainda não se está obtendo avanços institucionais como a implantação de legislação concreta para regular a comunicação, legislação que, nos países vizinhos, é inspirada nas legislações dos países mais desenvolvidos, tais como Estados Unidos, França, Inglaterra e outros.
O quadro político-eleitoral venezuelano, enfim, contrasta com o opinionismo político das mídias brasileira e internacional, que decretara não só o “esgotamento” do modelo venezuelano, mas a morte de Chávez antes das eleições por conta de problemas de saúde que disse “terminais”, mas que o vigor com que ele conduz a própria campanha desmente.
O modelo político e institucional original de Chávez se espalhou por todos os países supracitados da América do Sul, menos no Brasil. Isso significa que impérios midiáticos que durante o século XX pintaram e bordaram na região, em seus países mais importantes estão com os dias contados.
Ao menos na Argentina, na Bolívia, no Equador e na Venezuela, os impérios de comunicação vão perder o poder de falarem sozinhos àquelas sociedades e não permanecerão do tamanho paquidérmico a que chegaram, pois as leis de redistribuição de propriedade de meios de comunicação inspirada nas leis de países desenvolvidos farão a comunicação, nesses países, chegar ao século XXI.
O modelo de republiqueta midiática conservadora ainda deve permanecer por um bom tempo no Brasil por falta de condições políticas internas furtadas pelo poderio muito maior que as elites adquiriram por aqui, com a institucionalização da comunicação como poder direcionador de políticas públicas e da opinião da sociedade, o que impede, inclusive, dissonâncias.
Todavia, o caráter promissor do modelo oriundo da Revolução Bolivariana da Venezuela que, em maior ou menor grau, espalhou-se pelo continente, reside em uma relação de troca entre esse modelo e as massas empobrecidas da região. Tanto no Brasil quanto em seus vizinhos progressistas estabeleceu-se a troca de bem-estar social por votos.
Em países com tanta desigualdade social e pobreza como nos países latino-americanos, a possibilidade de manter o poder pela via democrática é imensa. Eis, porém, que se levanta o velho fantasma do golpismo que marcou a região no século XX, ou seja, na ruptura institucional aplicada pelas elites sem votos com uso de forças armadas submissas.
Em países com avançada politização social como na Venezuela, o recurso às forças armadas praticamente desapareceu sobretudo porque estas, na base, são compostas pelo povo, por soldados que viveram na pobreza e que, também na era Chávez, viram suas vidas melhorarem como a dos compatriotas civis.
O fenômeno venezuelano de conversão das Forças Armadas aos cânones democráticos e legalistas se repete da Argentina até o Equador, com exceção do Brasil, onde a consciência social (muito) menor ainda faz com que não se possa contar com o espírito legalista e democrático das tropas, que ainda, em tese, poderiam se prestar ao golpismo.
Todavia, mesmo no Brasil há dúvidas da viabilidade de um golpe militar. Não são poucos os relatos que este blog já recebeu de militares que não querem aparecer nem anonimamente, mas que garantem que delírios golpistas de chefes militares de pijama não seriam seguidos pela base das Forças Armadas.
Em um momento em que a mídia brasileira pinta e borda, manipulando desde o Judiciário até o Legislativo, passando pelo Executivo (em alguma medida), vale refletir sobre a situação política sul-americana. O Brasil pode ser grande o suficiente para contrariar o resto da América do Sul, mas a sua centro-esquerda tem instrumentos para evitar. Se quiser.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

LULA E A ELITE


O problema da mídia não é este Lula, são os próximos

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Recebo telefonema de amiga que fiz nesta página ao longo dos anos. De lá das Minas Gerais, ela, vez por outra, demonstra acreditar na opinião deste seu criado e vem saber dele que rumo tomará a política após o processo eleitoral e o julgamento do mensalão.
Refletimos que Lula deve ser o primeiro ex-presidente a sofrer oposição após cumprir seu mandato, como se ainda estivesse governando.
Impressiona a máquina publicitária de destruição política mobilizada contra o ex-presidente, contra seu partido e contra o governo de seu partido.
O Ministério Público Federal e, agora, a Folha de São Paulo fizeram cartilhas para crianças contando a história do mensalão. Os telejornais repetem, a cada edição, as acusações como se fossem sentenças condenatórias.
O plano de infraestrutura anunciado por Dilma só é comentado por um aspecto ruim para o governo, de ser prova da demagogia pretérita do PT quanto a privatizações.
Lula é arrolado por jornais, revistas e blogs como réu oficioso do mensalão.
Reflito muito sobre a preocupação em aliciar crianças para a visão política da mídia e da oposição. Tentam implantar na mente delas o que as pesquisas de opinião mostram que não conseguem implantar na mente dos adultos.
Chega a ser incompreensível todo esse aparato. Lula é um sexagenário doente – ao menos durante os próximos cinco anos, até que se constate se ficou ou não livre do câncer.  Quando ou se ficar livre da doença, será septuagenário.
Alguém já parou para pensar em quanto dinheiro já foi gasto para tentarem destruir a biografia de Lula? A mídia usa uma bomba atômica para tentar matar um coelho. Então você se pergunta: por quê?
A questão da mídia com Lula não é com ele, especificamente, mas com os próximos Lulas que poderão surgir se o primeiro terminar sua carreira política sem ser desmoralizado.
Por isso a mídia tenta fazer Lula, José Dirceu e o PT de exemplos do que acontece com quem a desafia. Para que não surjam outros Lulas, que nem precisarão ser retirantes nordestinos de origem humilde e sem formação universitária. Poderão ser de classe média ou até rica.
O que definirá os novos Lulas que surgirão se a mídia continuar fracassando em suas sucessivas tentativas de destruir politicamente o Lula original será a ousadia de desafiarem os que julgam que não podem ser desafiados.
Não se pode prever o fim disso. É um poder imensurável o que está sendo mobilizado. Milhões de dólares financiam a campanha de destruição política da “ideologia lulista”. Há uma busca por qualquer coisa que possa ser usada contra ele que já dura mais de duas décadas.
Será que um aparato que conta com televisão, rádio, internet, a cúpula do Ministério Público, setores inteiros do Judiciário, uma tropa de parlamentares e uma montanha de capital (inclusive estrangeiro) tem como fracassar na destruição de um único homem?
*ELITE