domingo, 26 de dezembro de 2010

Até 2011 chegar...

E quando
a "nova verdade"
serve para atender
a interesses vis e ainda mais mesquinhos
do que os que se serviam da "verdade anterior", que acaba de cair por terra?
Neste caso, a "nova verdade" pode ser uma arma tão letal quanto a "verdade anterior".
E pior até do que uma mentira, ainda que nas mãos de pessoas ingênuas e bem intencionadas.
É quando anjos e demônios parecem dançar um balé de opostos complementares.
Esta é a reflexão que proponho a todos,
nos últimos dias do fim da primeira década do terceiro milênio.
Lamentavelmente, ainda vamos precisar de muita hipocrisia
para sustentar nossas frágeis relações humanas.
É a tal da "mentira social" consagrada pela política e,
como nunca, tão explicitamente pela diplomacia.
É por tudo isso que, ano a ano,
me convenço de que a busca pela "verdade autêntica"
começa dentro de cada um de nós.
Obrigado a todos por me tolerarem por mais um ano.

Até 2011!

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

A tristeza do palhaço.



http://www.blogcidadania.com.br/2010/12/a-tristeza-do-palhaco/

sábado, 18 de dezembro de 2010

“Governo libera verba milionária à UNE”.P H Amorim.


 
Projeto de Niemeyer para o auditório da nova UNE. Cerra não está convidado




Saiu no Estadão, pág. A8 e numa manchete colossal na primeira página: “Governo libera verba milionária (sic) à UNE”.


“Nos últimos dias do governo Lula, R$ 30 milhões de indenização referente ao período da ditadura são depositados na conta da entidade.”

Num box “para entender” (sic), o Estadão “explica”:

A sede original da UNE (na Praia do Flamengo, no Rio), havia sido doada em 1942 por Vargas. “O espaço concentrou campanhas importantes (como a do “Petróleo é Nosso”, a Campanha da Legalidade de Brizola, e as Reformas de Base de Jango – PHA ) e atividades do movimento estudantil até 1º. de Abril de 1964, um dia após o Golpe Militar, quando o prédio foi destruído por um incêndio”.


A UNE foi também uma escola de quadros políticos.


Aldo Arantes; Vinicius Brandt; Aldo Rebelo, Lindenbergh Farias, que liderou a campanha do impeachment de Collor e se elegeu agora senador pelo Rio; Orlando Silva, Ministro dos Esportes.

Quem também foi presidente da UNE e participou do Comício da Central pelas Reformas de Base de Jango foi o Padim Pade Cerra.

Mas, logo depois da intervenção militar, ele foi para o Chile.

Ele não viu a instituição que presidia pegar fogo.

Isso é que um líder de coragem !

E, uma vez, Cerra disse a um grupo de brasileiros exilados em Paris que, agora, o Governo Allende estava firme: Allende tinha acabado de nomear um Chefe do Estado Maior de confiança.

Sabe quem, amigo navegante ?

O Pinochet.

O que dá uma idéia da perspicácia do Padim Pade Cerra.

De todos os acima citados, Cerra foi o único que mudou de rumo.

Cerra hoje é o candidato à Presidência do Estadão.

Estadão esse que não foi capaz de manifestar qualquer perplexidade ou indignação com o incêndio do prédio da UNE, na sequência da intervenção militar.

Foi, digamos assim, para o Estadão, um incêndio normal.

Um incêndio do Reichstag numa nice.

E sobre os R$ 40 milhões ?

R$ 40 milhões ?

Isso é dinheiro de pinga para a Chevron.

Cada três minutos de ligação da Chevron do Brasil para os Estados Unidos para contar que o Cerra ia meter a mão no pré-sal saem mais caros do que o dinheiro que o Brasil deve à união dos estudantes.

Em tempo: para quem não conhece a geografia do Rio ou faltou à aula de História, o prédio da UNE fica perto de onde morava o Carlos Lacerda.

Que sofreu muito com a vizinhança.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

MANCHETES CONEXAS DESTA 6º FEIRA, 17/10


O serviço de microblog Twitter, que acumula quase 100 milhões de usuários, passou a valer mais que o gigante norte-americano The New York Times.


Desemprego recua para 5,7% e é o menor desde 2002 (UOL)

Governadores do PSDB vão apoiar Dilma (Estadão)

FECHO

Ciclo Lula encerra com um PIB crescendo o dobro do de 2002 para uma inflação 50% menor e uma taxa de desemprego que é a metade da observada então: 5,7% contra 11,7%, respectivamente, segundo o IBGE (Carta Maior;17-12)

O MERCOSUL QUE SERRA QUERIA IMPLODIR

comércio dentro do Mercosul encerra 2010 com um fluxo recorde de US$ 42 bilhões - um aumento de 30% em comparação com 2009. Exportações totais dos sócios do Mercosul - Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai - para o resto do mundo serão de US$ 230 bilhões - alta de 24% em comparação com 2009 (Estadão; 17-12)


O AJUSTE DA BOLHA ESPECULATIVA:
ARROCHO E MOBILIZAÇÕES

Crise econômica e colapso das finanças desreguladas reduziu à metade o crescimento dos salários no mundo.Entre as exceções estão países emergentes, como o Brasil, onde os trabalhadores acumularam ganhos reais ao longo do governo Lula . ATTAC pede manifestações em toda Europa, neste sábado

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

8 anos de Lula

8 anos de Lula




O Lulinha disse que ia fazer e fez. Registrou em cartório um documento com as realizações dos seus dois mandatos. Segundo o presidente, é para a História. No futuro, quem for pesquisar seu governo pela imprensa da época vai achar que foi uma porcaria, um mar de lama, um descontrole geral. Ele resolveu resguardar a própria biografia. Fez muito bem. Foi um tapa com luva de pelica.

A imprensa livre, é claro, não gostou. Disse que o "balanço" não registrou as deficiências do governo. Era o que faltava.

Para criticar, não precisava produzir um catatau de mais de duas mil páginas. As críticas - as justas, as injustas e atá as inconcebíveis - estão todas aí à disposição. O governo podia - por exemplo - só copicolar todo o blog do falecido Noblat.


P.S.: a Falha de Sumpaulo e The Globe se superaram. Reportando a solenidade de registro do docuemnto, prefiriram destacar a presença do Zé Dirceu.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Serra, blindado pela mídia


 



O caso é extremamente grave. A Folha noticiou que Serra, com aval do PSDB, negociou secretamente com petroleiras americanas a volta do antigo sistema de concessão, pelo qual as empresas, após uma licitação, tornam-se “donas” da jazida de petróleo, pagando apenas os royalties para o Brasil.


Ora, isso seria absurdo para o pré-sal, porque as companhias americanas privilegiariam a entrega para consumidores estadunidenses, expondo o Brasil ao risco de, mesmo possuindo enormes jazidas, sofrer com a falta de abastecimento.

De qualquer forma, a informação, vazada pelo Wikileaks, comprova o que já sabíamos sobre Serra: ele representava interesses obscuros, estrangeiros, articulados sempre nos bastidores.

Há um outro fator curioso: apenas a Folha publicou. A notícia não apareceu em mais lugar nenhum. E no dia seguinte (hoje), a Folha silencia sobre o assunto. Ninguém obteve declaração do tucano sobre o caso. Não apereceu sequer nenhum líder do PSDB para explicar a posição de Serra.

O que está acontecendo?

Serra não deve explicações à sociedade brasileira?

Quer dizer que ele iria mudar, arbitraria e truculentamente, uma legislação costurada a duras penas no Congresso Nacional? Tudo para beneficiar petroleiras dos Estados Unidos?

Entende-se perfeitamente que as petroleiras queiram mudar as regras para o pré-sal. Pelas regras antigas, teriam lucros mais seguros e maiores.

Agora, para um homem que andou se gabando de “ser muito mais de esquerda do que Lula”, afirmação essa também repetida por Roberto Freire, deputado depederal (PPSSP), os vazamentos do wikileaks caíram qual bombas de fragmentação!

Entretanto o mais curioso, a meu ver, é o silêncio sepulcral na grande mídia sobre o tema. Mesmo a Folha, que deu a notícia, não volta a mencioná-la no dia seguinte. Ativou-se solenemente uma mamutiana operação abafa. Ontem a Folha ainda fingiu ter procurado o ex-candidato para explicar as notas vazadas pelo Wikileaks sobre uma conversa secreta entre Serra e representantes de empresas americanas de petróleo; não o encontrou.

Nessa terça-feira, Serra apareceu somente na Folha Online, depois de (provavelmente) analisar o assunto junto a seus consultores politicos. E negou tudo:

Procurado pela Folha, José Serra negou ter feito as afirmações a ele atribuídas no telegrama. “Nunca recebi empresas individualmente, portanto, não recebi esta representante [Patricia Pradal, diretora da petroleira Chevron]“, disse ele, por meio de sua assessoria. “Não falei isso porque não faz sentido, alguém vendeu ‘mercadoria falsa’.

O modelo que vigorava naquela época era o modelo anterior. Isso [o teor do telegrama] não faz sentido. Além disso, o relato não corresponde ao meu modo de falar. É um estilo que não é o meu”.

A não citação ao nome de Serra, no Globo, mostra também que o Wikileaks errou ao estabelecer relação de confiança com alguns grandes jornais. Eles não são confiáveis. O acordo era publicar a matéria sempre com a presença dos documentos originais, o que não foi feito.

O tucano vendeu informação privilegiada às empresas americanas do setor de petróleo. A informação era: se eu ganhar, entrego o petróleo a vocês. Segundo Patrícia Padral, chefe de relações com governos da Chevron, o candidato José Serra era contra a nova lei do pré-sal (a lei que dá ao povo brasileiro o controle absoluto do petróleo), mas “não demonstrava senso de urgência”, porque entendia que seria possível revertê-la após a sua vitória nas eleições presidenciais.

“Deixa esses caras (do PT) fazerem o que eles quiserem. As rodadas de licitações não vão acontecer, e aí nós vamos mostrar a todos que o modelo antigo funcionava… E nós mudaremos de volta”, teria dito o pré-candidato, segundo matéria escrita por Natalia Viana, repórter do Wikileaks no Brasil. Serra fez a afirmação para executivos da Chevron, o que levanta a suspeita de que o PSDB pode ter obtido recursos para sua campanha em troca de promessas de mudar a lei do pré-sal.

A negação de Serra à existência da conversa mostra que ele sabe o estrago político que isso pode causar em sua carreira e ao PSDB. No entanto, ele vai ter que se esforçar mais do que negar que falou. Existem documentos que o provam, e não creio que o embaixador americano ou uma alta executiva da Chevron inventariam uma coisa assim.


Fonte:
Blog Gonzum. Miguel do Rosário

A charge do dia: A bandeira do PSDB, segundo o WikiLeaks

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

PRESIDENTE LULA EM 13/12/2010

WIKILEAKS REVELA : SERRA, O ENTREGUISTA




WIKILEAKS REVELA BASTIDORES DO PRÉ-SAL:


DEPOIS DE JOBIM, O INFORMANTE...

SERRA, O ENTREGUISTA



"Deixa esses caras (do PT) fazerem o que eles quiserem. As rodadas de licitações não vão acontecer, e aí nós vamos mostrar a todos que o modelo antigo funcionava...E nós mudaremos de volta...Voces vão e voltam..." (José Serra à representante da multinacional Chevron, Patricia Pradal, também dirigente do Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP),o sindicato das petroleiras internacionais no país, a quem o tucano dá sua garantia de que, vitorioso nas eleições presidenciais de 2010, reverteria a regulação soberana do pré-sal para entregar as jazidas aos mercados:' voces vão e volta...' (Telegrama diplomático de dezembro de 2009, divulgado pelo WikiLeaks que teve o diálogo de Serra omitido pelo jornal O Globo, na edição desta 2º feira; foi divulgado pela Folha que, todavia, não providenciou a investigação óbvia: quanto as petroleiras multinacionais doaram à campanha demotucana? A 'barriga' certamente não ocorreria em trama equivalente que tivesse como personagem um político de esquerda. Carta Maior, 13-12)

domingo, 12 de dezembro de 2010

Na média da embromação




Na média de uma semana, se alguém bebeu 15 garrafas de cerveja de 600 ml cada uma ao dia, não terá bebido tanto. Mas só na média, porque essa pessoa pode ter bebido todas elas no 7º dia. Esta metáfora explica perfeitamente a natureza da teoria que a mídia andou tentando vender durante a semana passada ao comentar o anúncio oficial do crescimento da economia no terceiro trimestre do ano.




Jornais e telejornais trataram de apresentar como má notícia a redução, no último trimestre, de um ritmo de crescimento “chinês” que o Brasil terá experimentado ao fim de 2010. Não contente em distorcer o verdadeiro sentido da situação econômica do país, a imprensa abraçou a missão de relativizar o crescimento deste ano dizendo que, “na média dos 2 últimos anos”, não será nada extraordinário.



Editorial do jornal Folha de São Paulo do último sábado atua em consonância com a edição do Jornal Nacional de sexta-feira passada, quando começou a onda de tentativas de transformar em mau momento um momento brilhante em que superamos uma eleição presidencial sem esperar que no ano seguinte o país afunde e revele estelionato eleitoral.



Eis o editorial



Crescimento contido

É frustrante que expansão modesta na média de 2009 e 2010 gere pressões inflacionárias e necessidade de aumentar a taxa de juros



O IBGE divulgou anteontem que o PIB cresceu 0,5% no terceiro trimestre na comparação com o anterior. Em relação ao mesmo período de 2009 o aumento foi de 6,7%. Com isso, o crescimento de 2010 deverá ficar próximo a 7,5%. Tal desempenho foi possível porque o PIB caiu 0,6% em 2009. O país não tem condições de seguir crescendo em patamar tão elevado sem gerar fortes desequilíbrios e pressões inflacionárias. Estima-se que o ritmo atual de expansão já esteja próximo de 4,5% ao ano.



Os dados indicam que novamente se verificou desempenho desigual entre os setores da economia. Por um lado, consumo e investimentos continuam crescendo fortemente, impulsionados pelo crédito farto e pelo aumento do emprego. No terceiro trimestre a alta da demanda interna foi quase duas vezes superior à do PIB. Por seu turno, a indústria não acompanha o ritmo. A produção permanece estagnada desde março e a diferença é coberta pelo crescimento das importações.



Apesar do ufanismo das autoridades, que insistem em comparar o Brasil com a China, na média de 2009 e 2010 o crescimento terá sido de 3,4%, o que está longe de ser brilhante. E é frustrante que essa retomada apenas mediana na comparação com outros emergentes venha acompanhada de aumento de preços e risco de um novo ciclo de alta de juros.



Neste ano, o IPCA, que mede a inflação oficial, ficará próximo a 5,8%. As projeções para 2011, por mais imperfeitas que sejam, apontam para 5,5% ou mais.



No contexto atual, com o mercado de trabalho apertado e pressões de custos por todos os lados, basta que os preços das principais commodities, especialmente alimentos e petróleo, permaneçam em alta em 2011 para que o quadro inflacionário se torne ainda mais perigoso. Mais um vez o Brasil é um dos países que menos reduz a inflação durante um período recessivo e um dos primeiros a ter que aumentar a taxa de juros na retomada, por modesta que seja.



Esse comportamento está relacionado ao padrão de crescimento da economia, excessivamente ancorado em consumo e transferências públicas, mas pouco afeito à formação de poupança, à inovação, à produção competitiva e à conquista de mercados externos. Sem que a oferta interna cresça adequadamente, o país estará sempre submetido a pressões inflacionárias e terá dificuldades em sustentar um ritmo acelerado de crescimento de forma contínua.



O novo governo tem a oportunidade redirecionar o crescimento para bases mais sustentáveis. Tem-se insistido neste espaço na necessidade de coordenação. De inicio, o Banco Central precisa ser auxiliado na sua tarefa de controlar a inflação. O país não pode se conformar que a solução seja apenas subir os juros, como sempre. Além de medidas setoriais, como as de controle de crédito anunciadas na semana passada pelo BC, é preciso que o governo faça um esforço convincente com vistas a gerar poupança e redirecionar recursos para investimentos.



Entre 1986 e 2003, no ano em que um novo governo assumia a Presidência da República o país fatalmente entrava em crise. No ano posterior à primeira eleição de um presidente civil depois da ditadura militar (1986), a economia mergulhou em um buraco do qual só saiu há pouco mais de cinco anos, ainda que com um interregno de 3 anos – entre 1994 e 1997 (Plano Real).



De 2006 em diante, passamos a uma situação inversa, em que o novo governo assume e o país não entra em crise. É o que deve acontecer em 2011, salvo eventual colisão de um asteróide com a Terra ou menos improvável hecatombe nuclear.



Como se pode ver, o editorial tenta vender a teoria absurda de que concentrar em um único ano os crescimentos médios de dois anos do país seria igual a crescer essa média no tempo certo. Tudo o que acarreta ritmo de crescimento tão intenso dilui-se no ar. O fato de a indústria ter que produzir em questão de 12 meses o que levaria 24 meses para produzir, por exemplo, é totalmente desconsiderado.



Daí a conclusão não menos absurda de que “O país não tem condições de seguir crescendo em patamar tão elevado sem gerar fortes desequilíbrios e pressões inflacionárias”. Conversa que não tem. Claro que tem condições de crescer a mais de 4,5%. Só não tem condições de crescer a 8% – e não 7,5%, como diz o editorial, desconhecendo as alterações de cálculo do PIB deste ano.



Há mais uma montanha de tentativas de reescrever a realidade, como no balanço do PAC, que terá investido centenas e centenas de bilhões de reais ao fim deste ano, de uma forma que jamais se viu no país de aumento do investimento público e até do privado. Isso sem lembrar de que escondem que o crescimento brasileiro ocorre depois da maior crise econômica mundial dos últimos oitenta anos.



Tudo no âmbito de uma guerra que a grande imprensa abriu contra este governo. Uma guerra burra que deixa de lado as críticas relevantes que se pode fazer sem constrangimento a este governo que chega ao fim em troca de mentiras e embromações de cunho político-eleitoral que tentam diminuir o entusiasmo com o país, danoso aos políticos que essa imprensa apóia.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

A ótica americana .

O gordinho aí do lado é Bob Beckel, analista da Fox News. Na última segunda-feira, participando no canal Fox Business do programa "Follow The Money", ele defendeu o assassinato do fundador do Wikileaks Julian Assange.


"A dead man can't leak stuff," Beckel said. "This guy's a traitor, he's treasonous, and he has broken every law of the United States. And I'm not for the death penalty, so...there's only one way to do it: illegally shoot the son of a bitch." [Fonte: The Huffington Post]

E os outros participantes do programa concordaram com ele. Veja a vídeo:


Que 2011 lhes sorria de novo!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Imprensa Livre



A Falha de Sumpaulo me mandou um email. Oferece o jornaleco entregue toda manhã em casa, por quinze dias, sem que eu pague nada.


Não, obrigado. Drogas, estou fora.

Joel Bueno

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

DIA NACIONAL DO SAMBA

PODER DA CRIAÇÃO

Não se trata de música evangélica mas sim um maravilhoso samba brasileiro. Música do grande João Nogueira, letra de Paulo Cezar Pinheiro. Aqui na interpretação de DIOGO NOGUEIRA, grande sambista da nova geração. No final do vódeo a aparição breve de da deusa do Império Serrano e do samba Dona Ivone Lara.

E o verso vem vindo, e vem vindo uma melodia, e o povo começa a cantar.





O Samba não morre.

AGONIZA MAS NÃO MORRE
de Nelson Sargento com

Tereza Cristina e Nelson Sargento