Por que “detonar” a Petrobras? Porque é a maior petroleira do mundo, ora…
9 de janeiro de 2015 | 08:59 Autor: Fernando Brito
A Petrobras perdeu valor de mercado…
A Petrobras não vai conseguir dinheiro para investir…
A Petrobras vai ser rebaixada pela agências de risco X, Y e Z e ver ser condenada, pisada e esmagada por escritórios de advocacia da esperteza nos EUA, pelo juiz do tribunal de uma esquina de Nova York…
Isso você lê e ouve toda hora.
Mas não que a Petrobras é agora, a empresa que mais extrai petróleo no mundo.
E que, em alguns anos, vai extrair quase o dobro de suas principais concorrentes de capital aberto.
Atrás apenas da Aramco, estatal saudita, e outras árabes, que operam associadas às privadas, e da Gazprom, russa, que produz mais gás que petróleo líquido.
Em média, no terceiro trimestre, 2,209 milhões de barris por dia, contra 2,065 milhões da Exxon-Mobil, informa a Reuters.
A marca vai ficar para trás, quando forem divulgados os resultados de dezembro.
E isso porque ainda não entraram em operação os megacampos das áreas de cessão onerosa de Franco e a partilha de Libra.
Por que, aí, em alguns anos, vai extrair quase o dobro de suas principais concorrentes.
É preciso algo mais para entender a razão do ódio que nutrem à Petrobras e a gana com que se lançam à destruição da empresa, servindo-se de alguns canalhas que se aproveitaram dela?
É por isso que um “ladrão de carreira” como Paulo Roberto Costa ganha “delação premiada” e vai sair livre e feliz de suas falcatruas e a Petrobras, vítima de sua corrupção, é linchada em praça pública.
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