Moral e bons constumes
Gays incuráveis
O progressista deputado João Campos, tucano de Goiás, apresentou um projeto na Câmara, para permitir que a homossexualidade seja tratada como doença e "curada" em psicoterapias. O focinho do parlamentar está aí ao lado, deslustrando o blog, mas tem utilidade pública: você pode encontrar o gnomo vindo em sua direção na rua e terá tempo de mudar de calçada.
Como era de se imaginar, o projeto está causando furor. O Conselho Federal de Psicologia proíbe tratar orientação sexual como transtorno. Um monte de tratados internacionais sobre direitos humanos também. A intolerância e o preconceito saltam aos olhos.
Sei não. Acho que a eventual aprovação do bestialógico do deputado não teria muita relevância. Os leitores menos desatentos do blog sabem que eu estudei psicologia. Isso foi nos anos 70, ou seja, na Idade Média. Na época, tinha uma lenda urbana que circulava na faculdade. Dizia que psicólogos do Kansas pesquisaram a cura da homossexualidade. O experimento era assim: eles passavam slides de homens fortões seminus em poses, digamos, insinuantes. Ao mesmo tempo, davam choques elétricos nos desinfelizes voluntários. Mais behaviorista, impossível.
Consta que eles não "curaram" ninguém. Em compensação, alguns pacientes se viciaram nos choques.
Como era de se imaginar, o projeto está causando furor. O Conselho Federal de Psicologia proíbe tratar orientação sexual como transtorno. Um monte de tratados internacionais sobre direitos humanos também. A intolerância e o preconceito saltam aos olhos.
Sei não. Acho que a eventual aprovação do bestialógico do deputado não teria muita relevância. Os leitores menos desatentos do blog sabem que eu estudei psicologia. Isso foi nos anos 70, ou seja, na Idade Média. Na época, tinha uma lenda urbana que circulava na faculdade. Dizia que psicólogos do Kansas pesquisaram a cura da homossexualidade. O experimento era assim: eles passavam slides de homens fortões seminus em poses, digamos, insinuantes. Ao mesmo tempo, davam choques elétricos nos desinfelizes voluntários. Mais behaviorista, impossível.
Consta que eles não "curaram" ninguém. Em compensação, alguns pacientes se viciaram nos choques.
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