A voz cortante da verdade
Hoje, faz um ano da morte de José Saramago, talvez a maior expressão da literatura de língua portuguesa da atualidade. A homenagem que se presta ao homem que teve hoje suas cinzas depositadas em frente ao rio Tejo, pela sua viúva, a espanhola Pilar del Río diante do local onde funcionará a Fundação José Saramago e ao lado da oliveira de que ele fala em seu livro “As pequenas Memórias”, trazida de sua aldeia natal, Azinhaga do Ribatejo e replantada em Lisboa.
Ouça, aí em cima, as palavras de Saramago sobre a democracia e a limitação dos poderes do povo.
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