terça-feira, 30 de novembro de 2010

MEU MENGÃO




Vou explicar de novo. De-va-gar-zi-nho. É que tem gente que até consegue raciocionar em outros assuntos, mas se transforma numa besta-fera quando o assunto é futebol. E aí agride o bom-senso, a língua pátria, a lógica mais comezinha e os adversários.

Mas - você vai ver - é bem simples. Se precisar, eu desenho.
É o seguinte. O Mengão vive um ano sabático. Não disputou o campeonato de 2010. Sabe como é, se começar a ganhar tudo perde a graça. Por isso, a Nação Rubro-Negra decidiu dar uma chance aos coitados que andam por aí mendigando uma taça há não sei quanto tempo.
Outra coisa é time pequeno, que luta, luta, luta... e no final consegue vaga na Copa Sulamericana. Um verdadeiro motivo de orgulho... para time pequeno.
O Flamengo não precisa provar nada a ninguém. Não precisa nem provar que tem a maior torcida do Brasil. A gente concede de bom grado. A maior torcida do Brasil é a do Curíntia.
O Mengão tem a maior torcida do mundo.




segunda-feira, 29 de novembro de 2010

O porque de 97% de aprovação.

Programa de Aquisição de Alimentos

Viver no Alemão

O retorno da Paz.


Esta pequena obra-prima é do fotógrafo Pablo Jacob.



domingo, 28 de novembro de 2010

A cor da tragédia no Rio








Sábado, fim da manhã, dou uma escapada do escritório. Fui trabalhar em um dia que costumo dedicar ao descanso porque precisava “preparar” a viagem de negócios que começo a fazer no dia seguinte.

Preciso almoçar. Café e cigarros, ininterruptamente – consumo um e outro sem perceber, quando trabalho ou escrevo –, fizeram-me cair a pressão.
O bar serve uma das feijoadas mais honestas da região da Vila Mariana. De carro, chego lá em 5 minutos. Gasto mais cinco esperando pela comida e mais dez para comer. Antes da uma estarei de volta.

Meu escritório está na região há quase 15 anos. Vários conhecidos freqüentam o estabelecimento em que matarei a fome. Ao chegar lá, cumprimentam-me e me convidam a sentar à mesa repleta de garrafas de cerveja vazias.
Hesito. São pessoas que têm por costume fazer comentários que me desagradam. A educação, porém, fala mais alto e aceito. Encaro a turma que têm os olhos injetados pelo álcool.

Alguns dos homens, estando todos na mesma faixa etária que eu, mencionam a entrevista com Lula e começam a fazer piadinhas próprias da mentalidade política e ideológica que infesta a parte de São Paulo em que vivo.
Permaneço impassível e calado. Percebem que não estou achando graça. Um deles, menos grosseiro, resolve mudar de assunto:

– E o Rio, hein! Que tragédia!

Percebo que é outro tema que não vai prestar e me abstenho de comentários.

Dedico-me à excelente batidinha de limão que servem ali.

Um outro decide escancarar a bocona: “Sabe qual é o problema do Rio?”. Percebendo que vem pedrada, mas já começando a me irritar, pergunto qual seria o “problema do Rio”.

– Pretos, cara. Notou que são todos pretos?

– Todos, quem, cara-pálida?

– Todos. Bandidos, moradores da região. Tudo preto. Esse é o problema do Rio.

Reflito, antes de responder. Ao menos em uma coisa esse demente tem razão: a tragédia carioca tem cor. Realmente, bandidos e população atingida por eles são negros em expressiva maioria. Então respondo:

– Mas a culpa não é deles, é sua. São racistas como você que fizeram com que mesmo depois de mais de um século do fim da escravidão os negros continuassem mergulhados nessa tragédia…

– Mas…

– Aqueles traficantes quase todos negros, um dia foram crianças que se inebriaram pelo poder que os bandidos exercem sobre essas comunidades.

A mesa com seis homens de meia idade fica em silêncio, perplexa com o que acabara de ouvir. Levanto-me, vou até o caixa, pago pela comida que não comi, subo no carro, sem me despedir de ninguém, e vou embora sem almoçar.

Já não havia mais fome.

Levo comigo, porém, uma certeza: a tragédia no Rio tem cor. Existe por conta dessa cor.

Aquelas populações, pela cor da pele, foram mantidas em guetos miseráveis, longe das preocupações dos setores exíguos e preconceituosos da sociedade que fingem que a culpa é dos governantes


sexta-feira, 26 de novembro de 2010

ILHA DAS FLORES

Ilha das Flores
Gênero Documentário, Experimental
Diretor Jorge Furtado
Elenco Ciça Reckziegel
Ano 1989
Duração 13 min
Cor Colorido
Bitola 35mm
País Brasil
Local de Produção: RS

Um ácido e divertido retrato da mecânica da sociedade de consumo. Acompanhando a trajetória de um simples tomate, desde a plantação até ser jogado fora, o curta escancara o processo de geração de riqueza e as desigualdades que surgem no meio do caminho.

Ficha Técnica
Produção Mônica Schmiedt, Giba Assis Brasil, Nôra Gulart Fotografia Roberto Henkin, Sérgio Amon Roteiro Jorge Furtado Edição Giba Assis Brasil Direção de Arte Fiapo Barth Trilha original Geraldo Flach Narração Paulo José

Prêmios
Urso de Prata no Festival de Berlim 1990
Prêmio Crítica e Público no Festival de Clermont-Ferrand 1991
Melhor Curta no Festival de Gramado 1989
Melhor Edição no Festival de Gramado 1989
Melhor Roteiro no Festival de Gramado 1989
Prêmio da Crítica no Festival de Gramado 1989
Prêmio do Público na Competição "No Budget" no Festival de Hamburgo 1991

RIACHÃO

Clementino Rodrigues, seu nome de batismo. "Riachão", seu nome nome de samba e de guerra. Maior sambista vivo desta terra baiana e um dos maiores vivos do Brasil, ao lado de Nelson Sargento, Ivone Lara e mais alguns outros da velha guarda, o tempo já o consagrou parte da história da música nordestina, em sua essência negra da Bahia. Pela sua verve pitoresca na forma de compor, retratando fatos e ocorridos nas ruas de sua cidade natal, se consagrou como conista musical da antiga Salvador.

Nasceu na Língua de Vaca, no bairro do Gracia, em Salvador, a 14 de novembro de 1921 e até hoje mora no mesmo bairro. De lá sai a troça carnavalesca "Mudança do Garcia", a agremiação carnavalesca mais sarcástica da cidade com letras de conteúdo social e político. Cunharam até um termo para definir a bajulação dos tropicalistas ao governo do estado: "tropicarlismo". Neste ambiente, de rodas de samba e capoeira foi criado o autor de pérolas como a "Ousado é Mosquito".

Cada macaco no seu galho.



Vai morar com o Diabo

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

O holandês assobiador

Mariângela Guimarães do blog Amsterdã, Meca da Contracultura

Já pensou em ganhar a vida assobiando?

É uma opção para poucos. Um deles é o holandês Geert Chatrou, tricampeão mundial de assobio (pois é, existe até competição internacional!).
Chatrou assobia desde criança, mas transformar o que era puro prazer em profissão aconteceu por acaso. A cunhada, que se irritava com seu assobio constante, quis se “vingar” e o inscreveu no campeonato internacional de assobiadores, em 2004.
Geert Chatrou venceu a competição e seu virtuosismo na arte do assobio passou a ser reconhecido como um talento raro. Hoje ele assobia profissionalmente, inclusive acompanhado por bandas e orquestras.
Neste vídeo (amador), um momento informal do holandês assobiador



sexta-feira, 12 de novembro de 2010

O POVO BRASILEIRO




Para todos que procuram entender sua identidade cultural, racial, social, e o que significa dizer -"Sou Brasileiro".

Darcy Ribeiro.
Vida, obra, pensamento.
http://www.ensayistas.org/filosofos/brasil/ribeiro/introd.htm


Documentário baseado na obra de Darcy Ribeiro.
O POVO BRASILEIRO

Parte 1 Matriz Tupi
http://www.youtube.com/watch?v=pwQyYRGUS4c&feature=related
Parte 2 Matriz Tupi
http://www.youtube.com/watch?v=aIx_9J4Jv5U&feature=related
Parte 3 Matriz Tupi
http://www.youtube.com/watch?v=3XnLT06VYbA&feature=related
Parte 4 Matriz Lusa
http://www.youtube.com/watch?v=MwE7USMJYA0&feature=related
Parte 5 Matriz Lusa
http://www.youtube.com/watch?v=sPQeEBnw878&feature=related
Parte 6 Matriz Lusa
http://www.youtube.com/watch?v=9e1P5w4s5KM&feature=related
Parte 7 Matriz Afro
http://www.youtube.com/watch?v=gCGioGNTnwo&feature=related
Parte 8 Matriz Afro
http://www.youtube.com/watch?v=bXBEseFz_fM&feature=related
Parte 9 Matriz Afro
http://www.youtube.com/watch?v=eiqDfdeSCsA&feature=related
Parte 10 Encontros e Desencontros
http://www.youtube.com/watch?v=mXCNYYqovRE&feature=related
Parte 11 Encontros e Desencontros
http://www.youtube.com/watch?v=UEF3wBGPzYE&feature=related
Parte 12 Encontros e Desencontros
http://www.youtube.com/watch?v=Dp9Z0kAcJPM&feature=related
Parte 13 Brasil Crioulo
http://www.youtube.com/watch?v=H5wsNAfnRRk&feature=related
Parte 14 Brasil Crioulo
http://www.youtube.com/watch?v=eN4MJnmO6Eg&feature=related
Parte 15 Brasil Crioulo
http://www.youtube.com/watch?v=3evXFfXkbHY&feature=related
Parte 16 Brasil Sertanejo
http://www.youtube.com/watch?v=HGr9WokqF1g&feature=related
Parte 17 Brasil Sertanejo
http://www.youtube.com/watch?v=FxwBa2V3zrU&feature=related
Parte 18 Brasil Sertanejo
http://www.youtube.com/watch?v=e6ukCHrbWXI&feature=related
Parte 19 Brasil Caipira
http://www.youtube.com/watch?v=aSrIF5F_K9w&feature=related
Parte 20 Brasil Caipira
http://www.youtube.com/watch?v=kuJ0tiMtdyQ&feature=related
Parte 21 Brasil Caipira
http://www.youtube.com/watch?v=Fk8xorC9zP4&feature=related
Parte 22 Brasil Sulino
http://www.youtube.com/watch?v=46ea4Mq3SKs&feature=related
Parte 23 Brasil Sulino
http://www.youtube.com/watch?v=hYxubvn4MyY&feature=related
Parte 24 Brasil Sulino
http://www.youtube.com/watch?v=1AYzGu34hvQ&feature=related
Parte 25 Brasil Caboclo
http://www.youtube.com/watch?v=0NYS4LvaNoE&feature=related
Parte 26 Brasil Caboclo
http://www.youtube.com/watch?v=pTYP5JLnUUo&feature=related
Parte 27 Brasil Caboclo
http://www.youtube.com/watch?v=5_qjbwaJmhY&feature=related
Parte 28 Invenção do Brasil
http://www.youtube.com/watch?v=ClGcewCVnNM&feature=related
Parte 29 Invenção do Brasil
http://www.youtube.com/watch?v=PwUwHlANJ5M&feature=related
Parte 30 Invenção do Brasil
http://www.youtube.com/watch?v=tJJfuMobPjc&feature=related

A resistência à mobilidade social


Voto do nordestino vale o mesmo que o do paulista

Maria Inês Nassif, no Valor Econômico

O Brasil elegeu, por dois mandatos, um ex-metalúrgico como presidente da República. Agora elege uma mulher. Ambos de centro-esquerda. Para quem assistiu de fora a eleição de Dilma Rousseff e os dois mandatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pode parecer que o país avança celeremente para uma civilizada socialdemocracia e busca com ardor o Estado de bem-estar social. Para quem assistiu de dentro, todavia, é impossível deixar de registrar a feroz resistência conservadora à ascensão de uma imensa massa de miseráveis à cidadania.

Ocorre hoje um grande descompasso entre classes em movimento e as que mantêm o status quo; e, em consequência de uma realidade anterior, onde a concentração de renda pessoal se refletia em forte concentração da renda federativa, há também um descompasso entre regiões em movimento, tiradas da miséria junto com a massa de beneficiados pelo Bolsa Família ou por outros programas sociais com efeito de distribuição de renda, e outras que pretendem manter a hegemonia. A redução da desigualdade tem trazido à tona os piores preconceitos das classes médias tradicionais e das elites do país não apenas em relação às pessoas que ascendem da mais baixa escala da pirâmide social, mas preconceitos que transbordam para as regiões que, tradicionalmente miseráveis, hoje crescem a taxas chinesas.

A onda de preconceito contra os nordestinos, por exemplo, é semelhante ao preconceito em estado puro jogado pelos setores tradicionais no presidente Luiz Inácio Lula da Silva e na própria eleita, Dilma Rousseff, durante a campanha eleitoral. É a expressão do temor de que os “de baixo”, embora ainda em condições inferiores às das classes tradicionais, possam ameaçar uma estabilidade que não apenas é econômica, mas que no imaginário social é também de poder e status.

Há resistências à mobilidade social e regional

São Paulo foi a expressão mais acabada da polarização eleitoral entre pobres de um lado, e classe média e ricos de outro. Os primeiros aderiram a Dilma; os últimos, mesmo uma parcela de classe média paulista que foi PT na origem, reforçaram José Serra (PSDB). A partir de agora, pode também polarizar a mudança política que fatalmente será descortinada, à medida que avança o processo de distribuição regional de renda e de aumento do poder aquisitivo das classes mais pobres. A hegemonia política paulista está em questão desde as eleições de 2006 – e Lula foi poupado do desgaste de ter origem política em São Paulo porque era também destinatário do preconceito de ter nascido no Nordeste; e, principalmente, porque foi o responsável pela desconcentração regional de renda.

Com a expansão do eleitorado petista no Norte e no Nordeste do país, houve uma natural perda de força dos petistas paulistas, diante do PT nacional. Do ponto de vista regional, o voto está procedendo a mudanças na formação histórica do PT, em que São Paulo era o centro do poder político do partido. Isso não apenas pelo que ganha no Nordeste, mas pelo que não ganha em São Paulo: o partido estadual tem dificuldade de romper o bloqueio tucano e também de atrair de novos quadros, que possam vencer a resistência do eleitorado paulista ao petismo.

No caso do PSDB, todavia, a quebra da hegemonia paulista será mais complicada. Os tucanos continuam fortes no Estado, têm representação expressiva na bancada federal e há cinco eleições vencem a disputa pelo governo do Estado. No resto no do país, têm perdido espaço. Parte do PSDB concorda com o diagnóstico de que a excessiva paulistização do partido, se consolida seu poder no Estado mais rico da Federação, tem sido um dos responsáveis pelo seu encolhimento no resto do Brasil. Mas é difícil colocar essa disputa interna no nível da racionalidade, até porque o partido nacional não pode abrir mão do trunfo de estar estabelecido em território paulista; e, de outro lado, o partido de Serra tem uma grande dificuldade de debate interno – como disse o governador Alberto Goldman em entrevista ao Valor, é um partido com cabeça e sem corpo, isto é, tem mais caciques do que base. Não há experiência anterior de agregação de todos os setores do partido para discutir uma “refundação” e diretrizes que permitam sair do enclave paulista. Não há experiência de debate programático. E aí o presidente Fernando Henrique Cardoso tem toda razão: o PSDB assumiu substância ideológica apenas ao longo de seu governo. É essa a história do PSDB. A política de abertura do país à globalização, a privatização de estatais e a redução do Estado foram princípios que se incorporaram ao partido conforme foram sendo assumidos como políticas de Estado pelo governo tucano.

Todos os partidos, sem exceção, estão diante de um quadro de profundas mudanças no país e terão que se adaptar a isso. Fora a mobilidade social e regional que ocorreu no período, houve nas últimas décadas um grande avanço de escolaridade. A isso, os programas de transferência de renda agregaram consciência de direitos de cidadania. O país é outro. Não se ganha mais eleição com preconceito – até porque o voto do alvo do preconceito tem o mesmo valor que o voto da velha elite. Se os grandes partidos não se assumirem ideologicamente, outros, menores, tomarão o seu espaço.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

AFOGANDO AS MÁGOAS.





Grana para pagar o aumento do salário mínimo e reajuste dos aposentados.                                   


    

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Como uma onda.

Nada do que foi será
De novo do jeito em que já foi um dia.
Tudo passa,
Tudo sempre passará...

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

CHUVA

Não deixe de ver e ouvir. Sensacional.


A Mídia do Brasil.


Lula, o papa e a mídia


O Papa veio visitar o Brasil e foi convidado por Lula para navegar no rio Amazonas. Uma rajada de vento arrojou a mitra (chapéu de três bicos) do Papa no rio. Lula saiu do barco, caminhou calmamente sobre as águas pegou a mitra e devolveu-a. No dia seguinte as manchetes da mídia foram:

"Lula não sabe nadar"!

 
Postado por Georges Bourdoukan

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Será o Benedito?


Pobre do papa.

Do alto de sua vaidade achou que podia influenciar a eleição brasileira.

Mas o que ele fez foi demonstrar que pouca gente o leva a sério.

A não ser as grifes Prada, que lhe cede os sapatos e a Rolex que lhe cede os relógios.

Essa sua atitude vem comprovar mais uma vez que o cristianismo seqüestrou Jesus.

Não para a glória de Deus, mas para a glória da religião.

A religião matou os anjos. Hoje são os demônios que falam em nome de Deus.

Pope pauperum

Georges Bourdoukan


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Do Balaio do Kotscho.

Em tempo: com este post, o BLOG encerra sua cobertura da campanha eleitoral. Com acertos e erros, sobrevivemos todos. Mas tenho certeza de que os leitores também gostariam que a partir de amanhã eu mude de assunto. É o que pretendo fazer.


Grato pela paciência de todos vocês, pela generosa, ainda que às vezes agressiva participação nos comentários, e pelas dicas que me deram para fazer um trabalho o mais honesto possível _ sem brigar com os fatos para impor os meus desejos nem estapear a realidade, quando esta não se mostrava do meu agrado. Se algum amigo se sentiu magoado com o que escrevi, peço desculpas.

De uma coisa tenho certeza: este foi um espaço verdadeiramente democrático, em que leitores de todas as tendências políticas e preferências parrtidárias puderam expressar suas opiniões, com exceção dos que não sabem divergir sem ofender. Valeu, pessoal.

Valeu Linguarudo Maidito.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010