Embora o Irã o negue e tenha se oferecido, com a mediação do Brasil e da Turquia, a manter fora do país as reservas de urânio enriquecido produzida suas centrífugas, se tiver mesmo propósitos militares não é diferente do que fizeram os países desenvolvidos e, ali na região, a Índia, o Paquistão e, sobretudo Israel, nenhum deles tendo sido vítima de sanções internacionais e muito menos ameaças de ataques.
Ao contrário, Israel testou ontem uma nova versão do seu míssil balístico Jericoh, com capacidade de transportar ogivas nucleares.
É curioso como todos se dispõe a gastar bilhões com guerras, mas não com o reequilíbrio da economia. Ou será que a guerra faz parte do bom funcionamento da economia?
De qualquer forma, os países emergentes devem aproveitar o momento “pires na mão” para dizer: com guerra, sem ajuda.

Iraque e a democracia tipo exportação dos Estados Unidos

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